Os Guardiões do Templo


A ESTRATÉGIA; Um Enigma...

O exército real inclui sempre uma ala Templária.
É constituída por cinco Mestres e vinte e um cavaleiros.
Dispõem-se em linha, em três grupos de seis, designando o sétimo de cada grupo como observador.
O Mestre que se encontra mais perto da extrema do exército, assume o comando.
Tomam posições de combate ao meio-dia.
Mestre Arnaldo, ao lado dos outros Mestres, faz investir os cavaleiros uma vez.
Mestre Ernesto adianta-se um passo aos companheiros e provoca uma dupla investida.
Mestre Ismael avança dois passos e faz investir a ala três vezes.
Mestre Orlando dá três passos em frente e ordena aos cavaleiros que invistam quatro vezes.
E finalmente, Mestre Urbano adianta-se quatro passos em relação aos outros Mestres e faz os seus cavaleiros investirem por cinco vezes.
Mantêm-se estáticos os observadores.
Em função desta estratégia, organiza-se o exército e trava-se a batalha.
Dura a peleja até à meia-noite.
Para poder voltar a ver a luz do dia, precisam reverter toda a estratégia.
E todo o exército se reorganiza.

DRAMAS ÉPICOS...

"As gerações vindouras nunca poderão imaginar a agonia deste povo. O drama de ver extinguir-se a cultura ancestral, a harmonia de viver, sob o peso esmagador, cruel, brutal, da pata do invasor.
Oh filhos da Luz, de esplendor sem igual! Fostes paladinos da bondade e da justiça.  Heis-vos agora subjugados, atirados à servidão!
Querem apagar a vossa memória mas enquanto um só de nós respirar, nunca sereis esquecidos."

As ervas daninhas cresceram por todo o lado. Taparam tudo. Mas as árvores continuaram de pé!
É nosso dever limpar de novo a clareira sagrada. Recuperar o Templo. Só assim seremos dignos de ser Templários.



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